O Dr. Wallace é médico especialista no tratamento de varizes e vasinhos na pele, com técnicas a laser e o uso de espuma. Também avalia possíveis riscos de trombose venosa (inclusive na gestação) e conduz ao tratamento assertivo. A metodologia, bem aplicada, resulta na qualidade de vida dos pacientes, para que vivam mais e melhor.
Formado pela Universidade Gama Filho, fez Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Ipiranga (SP); Residência Médica em Angiologia e Cirurgia Vascular no Hospital de Base (HBDF/IHB). É cirurgião Vascular no Hospital Regional do Gama desde 2009 e responsável pela Equipe de Cirurgia Vascular do Hospital HOME. Atua na área de consultas em angiologia/cirurgia vascular, cirurgia de varizes nas técnicas convencional, laser e espuma; escleroterapia (aplicação) em telangiectasias (microvarizes); exames vasculares (Doppler vascular); tratamento de tromboses, Certificação ClaCs – uma das técnicas mais avançadas para o tratamento de varizes, microvarizes e vasinhos.
O que é?
A cirurgia vascular é um dos ramos da medicina em que são tratados os vasos sanguíneos — sistema linfático, artérias e veias. Essa especialidade cuida de tudo que envolve o sistema circulatório, englobando doenças como aneurismas de aorta e aterosclerose.
Quando a cirurgia vascular é indicada?
A cirurgia vascular é indicada para a intervenção de doenças ligadas às veias, artérias e vasos linfáticos. O médico responsável por identificar e diagnosticar estas doenças e alterações é o angiologista. Portanto, a partir de sua avaliação, o especialista apontará a necessidade — ou não — de realizar uma cirurgia.
Como é feita a Cirurgia Vascular
A microcirurgia de varizes, também conhecida como flebectomia ambulatória, é feita no consultório do cirurgião vascular com anestesia local. Nesta cirurgia, o médico faz pequenos cortes sobre as varizes e remove os vasos que estão provocando as varizes mais superficiais.
O que acontece se não operar as varizes?
É fundamental que as varizes sejam tratadas. Mesmo indolores no começo, elas podem seguir para um quadro mais grave, uma vez que a doença evolui em estágios, mais especificamente do 1 ao 6. A evolução deve ser evitada pois causa muitos sintomas e prejuízos significativos na qualidade de vida do indivíduo.
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